É a última vez que passa pelo corredor. O elevador ainda tenta dar-lhe a chance de voltar. Não volta. Os passos ensaiam alguma dança. Pela escada. Não volta. Ali está. A rua amanhecendo. O elevador pela última vez abre, insiste e ela não vê. Procura forças dentro da bolsa. Encontra um batom. Canela. Tira um lenço de papel. E não volta.
terça-feira, março 31, 2009
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